O projeto para criação do Parque Nacional da Furna Feia, localizado nos municípios de Mossoró e Baraúna, será tema de uma reunião entre a governadora Rosalba Ciarlini e a bancada potiguar na próxima segunda-feira (28), às 11h, no Auditório da Governadoria. A ideia do encontro partiu da própria governadora durante reunião com os coordenadores do Instituto Chico Mendes, Darcy Santos e Diego Bento, responsáveis pelo projeto que pretende transformar a reserva ambiental em parque nacional.
Porém, para que a regulamentação aconteça, é preciso ter, além da aprovação da sociedade, a aprovação da Casa Civil do Governo Federal, o que exige união dos políticos potiguares. Assim, a reunião vai contar com a presença dos deputados federais do RN para que eles conheçam o projeto e saibam mais sobre a reserva ambiental, além de reunir secretários de Estado e representantes do Conema – Conselho Estadual de Meio Ambiente e Conetur – Conselho Estadual de Turismo em prol da causa.
O sítio espeleológico da Furna Feia é uma região de cavernas, situada em uma área de mais de 10 mil hectares. Em apenas 2% da área total da reserva, já foram encontradas 213 cavidades a partir de pesquisas feitas até o início deste ano. Além disso, é um espaço dotado de grande variedade de fauna e flora cuja vegetação típica é a caatinga. Entre as espécies detectadas estão 105 de plantas, com destaque para a Aroeira do Sertão, árvore típica da caatinga e que está em extinção, e 135 espécies animais, várias nas listas oficiais da fauna em extinção, como o gato vermelho.
De acordo com o coordenador do Instituto Chico Mendes, Diego Bento, um dos responsáveis pelo projeto e pesquisa, o Rio Grande do Norte é um dos estados que mais desmatou a caatinga nos últimos cinco anos. A viabilização do Parque Nacional da Furna Feia deve barrar essa ação e ajudar na recuperação da caatinga, chegando a triplicar a área preservada. Esse trabalho poderá identificar a área e dizer o que pode ser explorado, aberto à visitação, utilizado para estudos e, até mesmo, o que deve ter acesso restrito.
Além do apoio dos deputados potiguares em Brasília, a regulamentação do Parque dependerá, ainda, do apoio da população de Mossoró e Baraúna. Para isso, serão realizadas nos dias 7 e 8 de maio audiências públicas para que as populações desses municípios conheçam o projeto, aprovem e passem a colaborar com a ideia. A governadora deve participar desses debates e ajudar no fortalecimento do projeto.
TURISMO E PROTEÇÃO AMBIENTAL
O Parque Nacional da Furna Feia é uma unidade de conservação ambiental situada entre os municípios de Mossoró e Baraúna. Ele abrange áreas preservadas de caatinga e guarda importantes cavernas do Rio Grande do Norte. A transformação da área em Parque Nacional é fundamental para a preservação e para o uso sustentável, através do turismo, desse patrimônio natural.
O projeto ocupa uma área superior a 10 mil hectares na reserva da antiga fazenda Maisa. O parque se destinará a visitas turísticas e a estudos científicos relacionados ao meio ambiente.
Porém, para que a regulamentação aconteça, é preciso ter, além da aprovação da sociedade, a aprovação da Casa Civil do Governo Federal, o que exige união dos políticos potiguares. Assim, a reunião vai contar com a presença dos deputados federais do RN para que eles conheçam o projeto e saibam mais sobre a reserva ambiental, além de reunir secretários de Estado e representantes do Conema – Conselho Estadual de Meio Ambiente e Conetur – Conselho Estadual de Turismo em prol da causa.
O sítio espeleológico da Furna Feia é uma região de cavernas, situada em uma área de mais de 10 mil hectares. Em apenas 2% da área total da reserva, já foram encontradas 213 cavidades a partir de pesquisas feitas até o início deste ano. Além disso, é um espaço dotado de grande variedade de fauna e flora cuja vegetação típica é a caatinga. Entre as espécies detectadas estão 105 de plantas, com destaque para a Aroeira do Sertão, árvore típica da caatinga e que está em extinção, e 135 espécies animais, várias nas listas oficiais da fauna em extinção, como o gato vermelho.
De acordo com o coordenador do Instituto Chico Mendes, Diego Bento, um dos responsáveis pelo projeto e pesquisa, o Rio Grande do Norte é um dos estados que mais desmatou a caatinga nos últimos cinco anos. A viabilização do Parque Nacional da Furna Feia deve barrar essa ação e ajudar na recuperação da caatinga, chegando a triplicar a área preservada. Esse trabalho poderá identificar a área e dizer o que pode ser explorado, aberto à visitação, utilizado para estudos e, até mesmo, o que deve ter acesso restrito.
Além do apoio dos deputados potiguares em Brasília, a regulamentação do Parque dependerá, ainda, do apoio da população de Mossoró e Baraúna. Para isso, serão realizadas nos dias 7 e 8 de maio audiências públicas para que as populações desses municípios conheçam o projeto, aprovem e passem a colaborar com a ideia. A governadora deve participar desses debates e ajudar no fortalecimento do projeto.
TURISMO E PROTEÇÃO AMBIENTAL
O Parque Nacional da Furna Feia é uma unidade de conservação ambiental situada entre os municípios de Mossoró e Baraúna. Ele abrange áreas preservadas de caatinga e guarda importantes cavernas do Rio Grande do Norte. A transformação da área em Parque Nacional é fundamental para a preservação e para o uso sustentável, através do turismo, desse patrimônio natural.
O projeto ocupa uma área superior a 10 mil hectares na reserva da antiga fazenda Maisa. O parque se destinará a visitas turísticas e a estudos científicos relacionados ao meio ambiente.
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