JEANINE PIRES DEIXA A PRESIDÊNCIA DA EMBRATUR PARA ASSUMIR EM ENTIDADE CRIADA PARA OS JOGOS OLÍMPICOS DE 2016
Primeira mulher a ocupar o cargo, Jeanine será substituída pelo secretário-executivo do MTur, Mário Moyses
Em reunião nesta quinta-feira (26) com o ministro Luiz Barretto, do Turismo, a presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Jeanine Pires, comunicou seu afastamento do cargo, para fazer parte da nova estrutura do governo que coordenará as ações, projetos e legados dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A Embratur é a autarquia, vinculada ao Ministério do Turismo, que trabalha a promoção do Brasil como destino turístico no exterior.
“Fui convidada pelo Ministro Orlando Silva, do Esporte, para compor a estrutura que está sendo montada para coordenar as ações de governo relativas aos Jogos Olímpicos de 2016. A Embratur participou ativamente do processo de captação das Olimpíadas para o Rio e é uma honra e um desafio maravilhoso trabalhar para realizar as primeiras Olimpíadas do Brasil e da América do Sul”, afirmou Jeanine.
Jeanine Pires foi a primeira mulher a ocupar a presidência da Embratur, cargo em que está desde 2006. De 2003 a 2006, foi diretora de Turismo de Negócios e Eventos da instituição.
O balanço do trabalho feito no período, segundo Jeanine, foi muito positivo. “Nestes oito anos de trabalho, foi construída e consolidada uma grande credibilidade do Brasil no mercado turístico global, tanto com operadores e agentes de viagens quanto com a imprensa internacional. A forte parceria e apoio que tivemos das secretarias de Turismo de estados e municípios e da iniciativa privada brasileira foi essencial para construir essa credibilidade e imagem de profissionalismo”.
Ela ressalta ainda que “foi implementado um plano de marketing turístico internacional, o Plano Aquarela, que colocou o Brasil como destino líder em quinze dos 21 países prioritários para promoção internacional; e mais que dobramos a entrada de divisas deixadas pelos turistas estrangeiros nesses anos – que faz com que hoje o turismo seja o segundo item na pauta de exportação de serviços no país. E foi consolidada uma nova forma de comunicação do Brasil no exterior, que buscou superar estereótipos, reforçando a imagem de um país moderno e de grande diversidade natural, cultural e étnica. Os avanços não aconteceram apenas para o turismo de lazer, um exemplo importante é a consolidação do Brasil como destino de eventos internacionais. De 2003 para 2009, o país subiu doze posições no ranking de países que recebem esses eventos”.
A partir de hoje, Mario Moyses e Jeanine Pires trabalham o processo de transição, que deve se finalizar no início de setembro.
Em reunião nesta quinta-feira (26) com o ministro Luiz Barretto, do Turismo, a presidente da Embratur (Instituto Brasileiro de Turismo), Jeanine Pires, comunicou seu afastamento do cargo, para fazer parte da nova estrutura do governo que coordenará as ações, projetos e legados dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio de Janeiro. A Embratur é a autarquia, vinculada ao Ministério do Turismo, que trabalha a promoção do Brasil como destino turístico no exterior.
“Fui convidada pelo Ministro Orlando Silva, do Esporte, para compor a estrutura que está sendo montada para coordenar as ações de governo relativas aos Jogos Olímpicos de 2016. A Embratur participou ativamente do processo de captação das Olimpíadas para o Rio e é uma honra e um desafio maravilhoso trabalhar para realizar as primeiras Olimpíadas do Brasil e da América do Sul”, afirmou Jeanine.
Jeanine Pires foi a primeira mulher a ocupar a presidência da Embratur, cargo em que está desde 2006. De 2003 a 2006, foi diretora de Turismo de Negócios e Eventos da instituição.
O balanço do trabalho feito no período, segundo Jeanine, foi muito positivo. “Nestes oito anos de trabalho, foi construída e consolidada uma grande credibilidade do Brasil no mercado turístico global, tanto com operadores e agentes de viagens quanto com a imprensa internacional. A forte parceria e apoio que tivemos das secretarias de Turismo de estados e municípios e da iniciativa privada brasileira foi essencial para construir essa credibilidade e imagem de profissionalismo”.
Ela ressalta ainda que “foi implementado um plano de marketing turístico internacional, o Plano Aquarela, que colocou o Brasil como destino líder em quinze dos 21 países prioritários para promoção internacional; e mais que dobramos a entrada de divisas deixadas pelos turistas estrangeiros nesses anos – que faz com que hoje o turismo seja o segundo item na pauta de exportação de serviços no país. E foi consolidada uma nova forma de comunicação do Brasil no exterior, que buscou superar estereótipos, reforçando a imagem de um país moderno e de grande diversidade natural, cultural e étnica. Os avanços não aconteceram apenas para o turismo de lazer, um exemplo importante é a consolidação do Brasil como destino de eventos internacionais. De 2003 para 2009, o país subiu doze posições no ranking de países que recebem esses eventos”.
A partir de hoje, Mario Moyses e Jeanine Pires trabalham o processo de transição, que deve se finalizar no início de setembro.
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