A cidade de João Pessoa vai sediar no campus I da UFPB, o XXXIII Congresso Nacional dos Estudantes de Biblioteconomia, Documentação, Ciência da Informação e Gestão da Informação (ENEBD), captado pelo Centro Acadêmico de Biblioteconomia com o apoio do Convention Bureau.
O encontro vai se realizar entre os dias 18 e 24 de julho, propondo discutir “Os desafios do profissional da informação frente às tecnologias e os suportes informacionais no século XXI: lugares de memória para a biblioteconomia”. As inscrições estão abertas, e podem ser feitas a partir do site do evento no endereço eletrônico seguinte: http://www.enebd2010.com.br/pacotes.html.
O encontro visa promover a integração entre estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais, docentes e as universidades, e possibilitar a difusão do conhecimento, o compartilhamento de experiências e o intercâmbio social. É realizado anualmente em Estados que possuem o curso de Biblioteconomia, Documentação, Ciência e Gestão da Informação.
O ENEBD é promovido pela executiva Nacional dos Estudantes de Biblioteconomia e Documentação, e realizado por uma Comissão Organizadora formada por alunos da Escola sede.
De acordo com os organizadores do evento, “a propositura temática justifica-se pela necessidade de discutir proficuamente as relações entre a identidade profissional do bibliotecário, os desafios decorrentes da sociedade, do mercado de trabalho e da própria formação, assim como as competências necessárias para pensar e agir frente aos paradigmas emergentes do campo acadêmico e profissional”.
Na avaliação dos organizadores, o convite à discussão sobre as questões que circundam a tecnologia e a memória “é um intento ávido e desafiador em desbravar uma temática que evoca relações interdisciplinares e dialógicas muitas vezes mascaradas por diálogos vazios”. Muito tem se discutido sobre esses temas, todavia, poucos o fazem com o fim de demonstrar que o fazer bibliotecário tem o fim não só na organização e representação da informação, mas, sobretudo, na preservação da memória.
O papel da tecnologia de informação e comunicação no campo da Biblioteconomia e áreas afins gerou avanços e celeridade na forma de processar e recuperar a informação. A automação dos sistemas de bibliotecas, a aplicação de ferramentas em unidades de informação digitais, o gerenciamento eletrônico de documentos e o uso de recursos de gerenciamento de informação na web despontaram o profissional da informação – bibliotecários, arquivistas, museólogos, gestores e cientistas da informação – enquanto um tecnicista social que realiza suas funções técnicas, mas, principalmente, dedica-se ao usuário e às suas necessidades informacionais.
O encontro vai se realizar entre os dias 18 e 24 de julho, propondo discutir “Os desafios do profissional da informação frente às tecnologias e os suportes informacionais no século XXI: lugares de memória para a biblioteconomia”. As inscrições estão abertas, e podem ser feitas a partir do site do evento no endereço eletrônico seguinte: http://www.enebd2010.com.br/pacotes.html.
O encontro visa promover a integração entre estudantes de graduação e pós-graduação, profissionais, docentes e as universidades, e possibilitar a difusão do conhecimento, o compartilhamento de experiências e o intercâmbio social. É realizado anualmente em Estados que possuem o curso de Biblioteconomia, Documentação, Ciência e Gestão da Informação.
O ENEBD é promovido pela executiva Nacional dos Estudantes de Biblioteconomia e Documentação, e realizado por uma Comissão Organizadora formada por alunos da Escola sede.
De acordo com os organizadores do evento, “a propositura temática justifica-se pela necessidade de discutir proficuamente as relações entre a identidade profissional do bibliotecário, os desafios decorrentes da sociedade, do mercado de trabalho e da própria formação, assim como as competências necessárias para pensar e agir frente aos paradigmas emergentes do campo acadêmico e profissional”.
Na avaliação dos organizadores, o convite à discussão sobre as questões que circundam a tecnologia e a memória “é um intento ávido e desafiador em desbravar uma temática que evoca relações interdisciplinares e dialógicas muitas vezes mascaradas por diálogos vazios”. Muito tem se discutido sobre esses temas, todavia, poucos o fazem com o fim de demonstrar que o fazer bibliotecário tem o fim não só na organização e representação da informação, mas, sobretudo, na preservação da memória.
O papel da tecnologia de informação e comunicação no campo da Biblioteconomia e áreas afins gerou avanços e celeridade na forma de processar e recuperar a informação. A automação dos sistemas de bibliotecas, a aplicação de ferramentas em unidades de informação digitais, o gerenciamento eletrônico de documentos e o uso de recursos de gerenciamento de informação na web despontaram o profissional da informação – bibliotecários, arquivistas, museólogos, gestores e cientistas da informação – enquanto um tecnicista social que realiza suas funções técnicas, mas, principalmente, dedica-se ao usuário e às suas necessidades informacionais.
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