MTur reúne especialistas no Núcleo de Conhecimento para debater as potencialidades e avanços do segmento
Desmistificar a ideia de que o Turismo Náutico é um segmento voltado para pessoas de alto poder aquisitivo e tratá-lo como uma atividade econômica capaz de gerar riquezas para o país foi um dos desafios colocados no debate sobre Turismo Náutico, que aconteceu no último sábado no Núcleo de Conhecimento. O diretor do Departamento de Estruturação e Ordenamento Turístico do MTur, Ricardo Moesch, disse que o crescimento do mercado de cruzeiros marítimos foi um fator determinante para que o ministério colocasse o segmento entre suas prioridades. “A legislação brasileira praticamente não contemplava essa atividade, hoje trabalhamos o segmento em toda a sua extensão”, explicou o diretor, que coordena o Grupo de Trabalho Interministerial de Turismo Náutico.
Eventos esportivos movimentam Núcleo de Conhecimento
Palestrante português abordou resultados da Eurocopa 2004, realizada em Portugal, e pesquisadora britânica destacou “pegada ecológica” dos grandes eventos
A Eurocopa de 2004, evento da UEFA realizado em Portugal, foi um dos eventos esportivos debatidos dentro da mesa redonda “Eventos Esportivos – A preparação de um destino sede”. A apresentação foi feita pelo assessor internacional do World Travel & Tourism Council (WTTC), o português Luis Correia da Silva, que em 2004 era secretário de Turismo de Portugal. O mesmo painel contou também com a apresentação da inglesa Andrea Collins, da Universidade de Cardiff, que mostrou o resultado de pesquisas sobre o impacto de grandes eventos esportivos no meio ambiente. Enquanto a apresentação de Correia da Silva funcionou como “aula” sobre os cuidados nos preparativos para sediar grandes eventos, a palestra de Andrea Collins teve o tom de um “alerta”. Ela destacou a “pegada ecológica” de eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, apresentando alguns dados sobre os eventos realizados na Alemanha em 2006 e em Beijing (China) em 2008.
Desmistificar a ideia de que o Turismo Náutico é um segmento voltado para pessoas de alto poder aquisitivo e tratá-lo como uma atividade econômica capaz de gerar riquezas para o país foi um dos desafios colocados no debate sobre Turismo Náutico, que aconteceu no último sábado no Núcleo de Conhecimento. O diretor do Departamento de Estruturação e Ordenamento Turístico do MTur, Ricardo Moesch, disse que o crescimento do mercado de cruzeiros marítimos foi um fator determinante para que o ministério colocasse o segmento entre suas prioridades. “A legislação brasileira praticamente não contemplava essa atividade, hoje trabalhamos o segmento em toda a sua extensão”, explicou o diretor, que coordena o Grupo de Trabalho Interministerial de Turismo Náutico.
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A Eurocopa de 2004, evento da UEFA realizado em Portugal, foi um dos eventos esportivos debatidos dentro da mesa redonda “Eventos Esportivos – A preparação de um destino sede”. A apresentação foi feita pelo assessor internacional do World Travel & Tourism Council (WTTC), o português Luis Correia da Silva, que em 2004 era secretário de Turismo de Portugal. O mesmo painel contou também com a apresentação da inglesa Andrea Collins, da Universidade de Cardiff, que mostrou o resultado de pesquisas sobre o impacto de grandes eventos esportivos no meio ambiente. Enquanto a apresentação de Correia da Silva funcionou como “aula” sobre os cuidados nos preparativos para sediar grandes eventos, a palestra de Andrea Collins teve o tom de um “alerta”. Ela destacou a “pegada ecológica” de eventos como a Copa do Mundo e os Jogos Olímpicos, apresentando alguns dados sobre os eventos realizados na Alemanha em 2006 e em Beijing (China) em 2008.
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