Permitir o acesso a todas as pessoas virou lei federal em 19 dezembro de 2000. Cada vez mais, estabelecimentos comerciais como shoppings, hotéis e restaurantes estão possibilitando o acesso dos portadores de necessidades especiais. “Atualmente, o deficiente vem questionando àqueles que não cumprem as leis e tentamos trabalhar a consciência do próximo em busca do máximo de acessibilidade possível”, afirma o presidente da Associação dos Deficientes Físicos do Rio Grande do Norte (Adefern), Décio Santiago.
Foi pensando na acessibilidade que o Praia Shopping, por exemplo, investiu cerca de R$ 100 mil em reformas estruturais, como elevadores especiais, sinalização e corrimões nos banheiros. “Além de estarmos cumprindo com a lei, o Praia tenta se tornar referência em Natal para que os nossos clientes possam transitar normalmente em todas as dependências do estabelecimento”, comenta a superintendente do shopping, Maria Paula Rabelo.
Segundo ela, o Praia ainda dá destaque para a questão do bem estar do portador de necessidades especiais. “Temos a preocupação em atender bem a todos os tipos de público. Prestamos atenção até na questão do piso, que se estiver muito encerado, fica escorregadio e pode dificultar o acesso”, completa Maria Paula.
No RN, 17,64% da população é portadora de algum tipo de deficiência – 3,64% acima da média nacional, perdendo apenas para a Paraíba. De acordo com Décio Santiago, a capital potiguar é considerada uma das capitais do país com melhor acessibilidade a cadeirantes e muletantes. “Atualmente, são 110 ônibus adaptados, e aptos, a nos atender”, diz. Mas ainda há obstáculos. “Temos uma luta diária: são calçadas que não são adaptadas, passagens estreitas e constrangimentos”, declara.
Santiago relata que há motoristas que insistem em estacionar irregularmente nas vagas reservadas para deficientes ou, até mesmo, encontram-se banheiros públicos que não estão adequados.
Para mais informações ou denúncias, basta procurar a Promotoria Para a Pessoa com Deficiência, que funciona na Central do Cidadão, do Praia Shopping.
Foi pensando na acessibilidade que o Praia Shopping, por exemplo, investiu cerca de R$ 100 mil em reformas estruturais, como elevadores especiais, sinalização e corrimões nos banheiros. “Além de estarmos cumprindo com a lei, o Praia tenta se tornar referência em Natal para que os nossos clientes possam transitar normalmente em todas as dependências do estabelecimento”, comenta a superintendente do shopping, Maria Paula Rabelo.
Segundo ela, o Praia ainda dá destaque para a questão do bem estar do portador de necessidades especiais. “Temos a preocupação em atender bem a todos os tipos de público. Prestamos atenção até na questão do piso, que se estiver muito encerado, fica escorregadio e pode dificultar o acesso”, completa Maria Paula.
No RN, 17,64% da população é portadora de algum tipo de deficiência – 3,64% acima da média nacional, perdendo apenas para a Paraíba. De acordo com Décio Santiago, a capital potiguar é considerada uma das capitais do país com melhor acessibilidade a cadeirantes e muletantes. “Atualmente, são 110 ônibus adaptados, e aptos, a nos atender”, diz. Mas ainda há obstáculos. “Temos uma luta diária: são calçadas que não são adaptadas, passagens estreitas e constrangimentos”, declara.
Santiago relata que há motoristas que insistem em estacionar irregularmente nas vagas reservadas para deficientes ou, até mesmo, encontram-se banheiros públicos que não estão adequados.
Para mais informações ou denúncias, basta procurar a Promotoria Para a Pessoa com Deficiência, que funciona na Central do Cidadão, do Praia Shopping.
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