A Amcham (Câmara Americana de Comércio) organizará na próxima semana - de 22 a 26 de fevereiro - missão a Washington para discutir com autoridades americanas a questão da possibilidade de retaliação em propriedade intelectual por parte do governo brasileiro no contencioso do algodão.
A delegação se reunirá em dois dias com executivos do USTR, órgão negociador do lado americano, Departamento de Comércio dos Estados Unidos - United States Department of Commerce - e congressistas.
“O objetivo da missão é compor uma delegação de representantes do setor privado, composta por executivos que atuam no Brasil e nos Estados Unidos, que seriam seriamente afetados pela medida. A idéia central é levar ao governo americano a dimensão do impacto que tais medidas podem ter para a operação destas empresas no Brasil e, assim, reforçar a possibilidade de uma agenda positiva (facilitação da entrada de produtos brasileiros no mercado americano) como resolução do problema”, afirma Gabriel Rico, CEO da Amcham.
Esta medida daria maior espaço para produtos brasileiros, principalmente agrícolas, no mercado americano, por meio de tarifas reduzidas ou programas de preferência, evitando que o governo brasileiro execute o processo de retaliação contra produtos americanos e propriedade intelectual no Brasil.
De volta ao Brasil, o próximo desafio da entidade será convencer os representantes do governo brasileiro sobre a necessidade de dar um tempo maior para que o lado americano apresente uma proposta de agenda positiva.
A delegação se reunirá em dois dias com executivos do USTR, órgão negociador do lado americano, Departamento de Comércio dos Estados Unidos - United States Department of Commerce - e congressistas.
“O objetivo da missão é compor uma delegação de representantes do setor privado, composta por executivos que atuam no Brasil e nos Estados Unidos, que seriam seriamente afetados pela medida. A idéia central é levar ao governo americano a dimensão do impacto que tais medidas podem ter para a operação destas empresas no Brasil e, assim, reforçar a possibilidade de uma agenda positiva (facilitação da entrada de produtos brasileiros no mercado americano) como resolução do problema”, afirma Gabriel Rico, CEO da Amcham.
Esta medida daria maior espaço para produtos brasileiros, principalmente agrícolas, no mercado americano, por meio de tarifas reduzidas ou programas de preferência, evitando que o governo brasileiro execute o processo de retaliação contra produtos americanos e propriedade intelectual no Brasil.
De volta ao Brasil, o próximo desafio da entidade será convencer os representantes do governo brasileiro sobre a necessidade de dar um tempo maior para que o lado americano apresente uma proposta de agenda positiva.
Comentários