A REDE ACCOR FAZ COMUNICADO À IMPRENSA





A Accor, que teve recentemente reconhecido seu direito de preferência para a aquisição do prédio do Sofitel Rio de Janeiro Copacabana em primeira instância, comunica que entrará com recurso contra a decisão da 4ª Câmara Civil do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro que estabeleceu o suposto “direito de aquisição em âmbito judicial” do imóvel, localizado no Rio de Janeiro, por uma empresa concorrente controlada pelo Grupo financeiro GP.

Na condição de empresa 100% focada no segmento hoteleiro, o Grupo Accor, líder mundial em operação hoteleira e presente no Brasil há 34 anos não considera a possibilidade de deixar de operar a marca Sofitel em seu atual endereço, onde estabeleceu, há mais de uma década, um dos mais luxuosos hotéis da orla fluminense, e entende que esta decisão, além de ferir seu legítimo direito de preferência sobre o imóvel, cria um ambiente desfavorável aos negócios no Brasil.

A Accor entende ainda que este fato é circunstancial e reitera estar extremamente confiante em uma nova decisão favorável da Justiça para dar sequência à sua história bem-sucedida na cidade.


Sobre o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana

Há mais de uma década o Sofitel Rio de Janeiro Copacabana figura como um dos mais luxuosos hotéis da capital carioca. Responsável através de um contrato de locação pela administração e operação do empreendimento, a Accor assumiu o hotel em situação precária e, para garantir uma posição de mercado privilegiada, já desembolsou, com recursos próprios, mais de R$ 35 milhões em reformas e benfeitorias no imóvel. Nos próximos anos a empresa tem planos de investir mais R$ 30 milhões para concluir a modernização do hotel e consolidá-lo como um marco da hotelaria carioca.

Atualmente o grupo Accor opera nove hotéis na cidade do Rio de Janeiro e pretende aportar, juntamente com os seus diversos parceiros, mais de R$ 200 milhões em sete novas unidades até 2014.

Quando o Grupo assumiu a administração do imóvel, a taxa de ocupação não chegava a 20% nos meses de alta temporada. Hoje, esse índice ultrapassa os 70% nos períodos de maior demanda.



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