Manifestações culturais atraem público no 3º dia do Salão baiano de turismo




Iniciando as atividades do terceiro dia do I Salão Baiano de Turismo, manifestações culturais itinerantes vêm acontecendo ao redor do evento. Primeiramente, o grupo de capoeira Ponto de Cultura Abolição, de Camaçari, gingou através dos estandes com uma roda, puxada pelo “Mestre Bobô”, contando com a participação de 15 dos seus mais de 1260 integrantes espalhados pela Bahia e Europa. “Buscamos orientar os jovens que participam do Abolição através da capoeira, mas também incentivamos o crescimento deles através de uma série de outras atividades como inclusão digital, teatro, dança e reforço escolar”, disse Patrícia Araújo, coordenadora pedagógica do grupo.

Quem também arrastou os visitantes do Salão foi a Chegança Feminina de Arembepe, apresentando a Marujada de Camaçari. O grupo, formado unicamente por senhoras e coordenado pela “Dona Bete”, correu os pavilhões caracterizadas de oficiais da Marinha e executando coreografias ao som de apitos e pandeiros.

Para Rodrigo Santana, proprietário da agência de turismo VP Turismo, é importante esse tipo de manifestação, pois é um convite para conhecer os locais. “Eu mesmo estava aqui vendo as senhoras da Chegança passar e queria muito saber de onde eram, para ver que outros tipos de coisas deste tipo encontraria por lá, esse tipo de coisa desperta a curiosidade e incentiva o turismo através do Estado.





I Salão Baiano de Turismo ainda em clima de Carnaval



Que o clima de carnaval está presente na Bahia, independente da estação, todos sabem e não seria diferente no maior evento de promoção do Turismo baiano. Desde o primeiro dia (17) a fubica Rixô Elétrico, comandada por Fred Menendez vem circulando através dos pavilhões, arrastando os visitantes ao som de sucessos da música baiana. E no último dia de atividades (19), além de mais uma vez cruzar os salões do Centro de Convenções, o Rixô Elétrico se encontrou com o pessoal do Clube da Guitarra Baiana, que conta com Jana Vasconcellos, Fábio Rocha e Manoel Magno, além dos filhos de Osmar Betinho Macêdo, André Macêdo e Aroldo Macêdo, integrantes também da banda Armadinho, Dodô e Osmar. O repertório, totalmente instrumental e com predomínio da guitarra baiana, contou ainda com as participações de Morotós Slim, do Retrofoguetes e os músicos Júlio Moreno e Márcio Oliveira.


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