FBHA reúne-se com presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados




Representantes do turismo na Bahia debatem desoneração da hotelaria e preparativos para a Copa do Mundo



Em comitiva pela Bahia, onde promove o seminário Turismo e Oportunidades – Soluções, desenvolvimento e gestão empresarial, em parceria com a ABIH-BA e a Abrasel-BA, o presidente da Federação Brasileira de Hospedagem e Alimentação (FBHA), Alexandre Sampaio, reuniu-se nesta segunda-feira com o presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, deputado federal José Rocha. O encontro abordou temas voltados para políticas de incentivo fiscal e desoneração para o setor hoteleiro, os preparativos para a Copa do Mundo e a capacitação de mão de obra para o turismo.

A reunião aconteceu na Casa do Comércio, em Salvador, e contou também com a presença de Carlos Fernando Amaral, presidente da Fecomércio-BA, Eduardo Braga, da FBHA e Fecomércio-BA, Ernani Petinatti, da ABIH-BA, Marina Almeida, diretora regional do Senac-BA, e Raul Queiroz, hoteleiro de Salvador e membro da Câmara Empresarial de Turismo da Fecomércio-BA.

Os participantes solicitaram ao deputado, recém-eleito presidente da Comissão de Turismo e Desporto da Câmara dos Deputados, maior atenção nas possibilidades de isenção fiscal aos hotéis, uma vez que os custos com folha de pagamento e energia elétrica são altíssimos. "O turismo deve ser tratado pelo governo como atividade de exportação", afirmou Alexandre Sampaio, que também destacou a importância da instalação da Câmara Empresarial de Turismo pela Fecomércio-BA para discutir questões do setor.

O deputado José Rocha mostrou-se preocupado com os preparativos da capital baiana para a Copa do Mundo, principalmente em questões de mobilidade e oferta hoteleira, frisando que o público será muito mais qualificado do que o que vem para Salvador durante o carnaval. O presidente da FBHA, no entanto, garantiu que não faltará acomodação durante a Copa, explicando que será um evento de hospedagem rotativa, onde os visitantes ocuparão os quartos por poucos dias. “Em casos específicos, as cidades satélites poderão prover esta necessidade”, complementou Sampaio.


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