A estratégia para manter o padrão de qualidade é a base das discussões do evento, que deve receber de mil a 1.200 hoteleiros, das diversas regiões do país. A grande novidade, neste ano, é a Rodada de Negócios.
O que os meios de hospedagem devem fazer para atender às cerca de 50 milhões de pessoas que se somaram à base de consumidores, após a recuperação da economia do país, nos últimos dois anos? Como, afinal, enfrentar o iminente aquecimento da demanda, que promete explodir, por conta da realização de megaeventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016? Essas são algumas das principais questões a serem discutidas durante o 53º Congresso Nacional de Hotéis (Conotel), que se realiza de 8 a 10 de novembro no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. As discussões se enquadram no tema do evento – "Hora H: o momento da hotelaria brasileira", escolhido na reunião de diretoria da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), na tarde do dia (29/03).
“Resultado do esforço e do espírito de empreendedorismo do setor, a hotelaria brasileira já atingiu patamar muito alto com boas taxas de ocupação. Mas é hora de pensar na maneira de garantir o padrão de qualidade, e não, apenas, a quantidade de leitos, para atender o aumento da demanda”, justifica o presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi. O empresário explica que a proposta do Conotel 2011 é refletir sobre o presente e o futuro do setor, que precisa encontrar a própria identidade no contexto da economia brasileira. “O Brasil tornou-se atraente para efeito de investimentos. Mas é preciso que, a bem da qualidade, nos preocupemos, por exemplo, com a qualificação dos nossos profissionais", propõe Fermi.
Rodada de negócios é a novidade
A programação do Conotel 2011 reflete a preocupação. No primeiro dia, prevalecem os painéis políticos, que exploram a presença das autoridades. Mas, a partir do segundo dia, a abordagem será eminentemente técnicas, respondendo ao nível de interesse das empresas. No terceiro, em parceria com a consultoria HVS, o evento promoverá o "Investment day", oportunidade para que expositores e visitantes façam contatos, encaminhem e até fechem negócios. “A Rodada de Negócios, novidade neste ano, promete ser um verdadeiro sucesso”, projeta Fermi.
A exposição, embora ocupando espaço menor em relação ao ano passado, segundo o presidente da ABIH, reúne empresas altamente representativas do setor. “Isso reflete a mudança de estratégia na organização do evento: decidimos dar preferência aos parceiros que possam estar conosco por um longo tempo, e não apenas durante o Conotel”, explica o presidente da ABIH Nacional, que, a exemplo dos anos anteriores, aposta no apoio das regionais: mediante organização de caravanas, elas prometem levar o maior número possível de visitantes ao evento. “Graças à colaboração das regionais, esperamos receber entre mil e 1.200 hoteleiros no Conotel 2011, dos quais de 600 a 800 procedentes de outros estados", prevê Fermi.
O que os meios de hospedagem devem fazer para atender às cerca de 50 milhões de pessoas que se somaram à base de consumidores, após a recuperação da economia do país, nos últimos dois anos? Como, afinal, enfrentar o iminente aquecimento da demanda, que promete explodir, por conta da realização de megaeventos como a Copa do Mundo de 2014 e as Olimpíadas de 2016? Essas são algumas das principais questões a serem discutidas durante o 53º Congresso Nacional de Hotéis (Conotel), que se realiza de 8 a 10 de novembro no hotel Maksoud Plaza, em São Paulo. As discussões se enquadram no tema do evento – "Hora H: o momento da hotelaria brasileira", escolhido na reunião de diretoria da Associação Brasileira da Indústria de Hotéis (ABIH), na tarde do dia (29/03).
“Resultado do esforço e do espírito de empreendedorismo do setor, a hotelaria brasileira já atingiu patamar muito alto com boas taxas de ocupação. Mas é hora de pensar na maneira de garantir o padrão de qualidade, e não, apenas, a quantidade de leitos, para atender o aumento da demanda”, justifica o presidente da ABIH Nacional, Enrico Fermi. O empresário explica que a proposta do Conotel 2011 é refletir sobre o presente e o futuro do setor, que precisa encontrar a própria identidade no contexto da economia brasileira. “O Brasil tornou-se atraente para efeito de investimentos. Mas é preciso que, a bem da qualidade, nos preocupemos, por exemplo, com a qualificação dos nossos profissionais", propõe Fermi.
Rodada de negócios é a novidade
A programação do Conotel 2011 reflete a preocupação. No primeiro dia, prevalecem os painéis políticos, que exploram a presença das autoridades. Mas, a partir do segundo dia, a abordagem será eminentemente técnicas, respondendo ao nível de interesse das empresas. No terceiro, em parceria com a consultoria HVS, o evento promoverá o "Investment day", oportunidade para que expositores e visitantes façam contatos, encaminhem e até fechem negócios. “A Rodada de Negócios, novidade neste ano, promete ser um verdadeiro sucesso”, projeta Fermi.
A exposição, embora ocupando espaço menor em relação ao ano passado, segundo o presidente da ABIH, reúne empresas altamente representativas do setor. “Isso reflete a mudança de estratégia na organização do evento: decidimos dar preferência aos parceiros que possam estar conosco por um longo tempo, e não apenas durante o Conotel”, explica o presidente da ABIH Nacional, que, a exemplo dos anos anteriores, aposta no apoio das regionais: mediante organização de caravanas, elas prometem levar o maior número possível de visitantes ao evento. “Graças à colaboração das regionais, esperamos receber entre mil e 1.200 hoteleiros no Conotel 2011, dos quais de 600 a 800 procedentes de outros estados", prevê Fermi.
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