Revista UP no Museu da Biodiversidade na ONU

A edição de abril deste ano da Revista da TAP, com a capa dedicada à Amazônia, está em exposição em Nagoya, no Japão, neste mês de outubro durante a assembléia geral da Convenção da Biodiversidade, e fará parte do Museu do Ano Internacioanl da Biodiversidade, uma iniciativa das Nações Unidas que pretende reduzir significativamente a taxa de perda de biodiversidade, até ao final do ano. Em 2011 será mostrada durante a 65ª Assembléia Geral das Nações Unidas em Nova Iorque e, em seguida, fará parte da exposição permanente da secretaria geral da Convenção para a Biodiversidade, em Montreal, no Canadá.

A publicação é dirigida por Paula Ribeiro, brasileira que vive a mais de 20 anos em Portugal, que enfatiza que a Revista UP foi a primeira a compensar 100% as emissões de carbono gerados para a sua produção, numa parceria com a *E. Value. E foi a primeira INFLIGHT do mundo a ser carbono free.

Esta edição que tanto chamou a atenção foi concebida para ser impressa em apenas duas cores sobre o papel branco, que são as cores do perigo: o preto e o amarelo, assim economizou tinta e cumpriu o papel de alertar para a responsabilidade de todos pela preservação da floresta. Foi por este entendimento que a revista chegou às mãos dos responsáveis pela Convenção da Biodiversidade.

A UP que está completando três anos de existência, inteiramente sustentada pela publicidade, está disponível para os utilizadores do iPad, computador “Tablet” da Apple, ampliando o número de potenciais leitores, atinge todos os meses 1 milhão de leitores (passageiros transportados em média pela TAP entre a Europa, África, América do Norte e Sul), além do site visto diariamente por centenas de pessoas.

Nos três anos que a UP é dirigida por Paula Ribeiro a revista colecionou reconhecimentos internacionais de peso. Foi distinguida pela espanhola “Marie Claire”, pela sueca e dinamarquesa “RES” e pelo site norte-americano “UCity Guides”. Além de ter sido considerada leitura obrigatória pela prestigiada revista inglesa “Monocle”.

A publicação é mensal com média de 160 páginas, que não pretende aumentar, pois isso implicaria em mais peso no avião e mais consumo de combustível, por consequência. Com a possibilidade de leitura no iPad, a projeção de leitores passa para cinco milhões.

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