Capitais e várias cidades do País têm potencial para abrigar novos hotéis de pequeno a grande porte. Eventos grandiosos como a Copa em 2014 e Olimpíada em 2016 precisam de locais para hospedagem e devem motivar investidores no segmento
Mesmo conhecido mundialmente como um país de vocação turística, por conta de suas belezas naturais, o Brasil carece de locais adequados para hospedar quem viaja a trabalho ou passeio. A situação é preocupante desde o Norte e Nordeste até o Sul e Sudeste, onde também é grande a falta de espaços para realização de congressos e convenções.
Para debater a situação da indústria hoteleira no território nacional, destacando-se todo o estado de São Paulo, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) promove, na Convenção Secovi 2010, o painel “Oportunidades de Investimentos no Setor Hoteleiro Brasileiro”, terça-feira, dia 21/9, das 10h30 às 11h45, na sua sede. Na ocasião será apresentado um panorama dos quatro tipos de hotéis: econômicos, de convenções, luxo e os resorts.
“Há demanda para implantação de hotéis econômicos em cerca de 200 cidades do Brasil com características de agroindústria, mineração, parques industriais ou empresariais e petróleo. Já para os de padrão midscale (3 ou 4 estrelas), há mercado para implantação nas 12 capitais que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 e, quanto aos hotéis de luxo, há demanda reprimida nas cinco ou seis maiores cidades do país”, revela Caio Sérgio Calfat Jacob, coordenador do Núcleo Imobiliário Turístico e Hoteleiro do Secovi-SP e moderador do painel, em que também será palestrante.
De modo geral, Calfat garante que há carência no mercado de todos os meios de hospedagem, mas alerta que este não é um bom momento de apostar no segmento de resorts. “Grande parte dos projetos de novos resorts foram planejados no Nordeste do País, para o turista estrangeiro, especialmente europeu. Como a crise econômica ainda abala a Europa, o ideal é aguardar a recuperação dos europeus para retomar este tipo de investimento”, alerta o coordenador.
Ele lembrou ainda, que a economia forte e o crescimento do país indicam a atratividade para se investir em construção desses hotéis, independentemente dos grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos anos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. “Mais importante do que estes dois eventos, a Expo Universal 2020 poderá ter sua sede em São Paulo. O evento dura seis meses e garante maior visibilidade ao Brasil porque o mundo inteiro participa dele”.
Junto com Caio Calfat participarão do painel “Oportunidades de Investimentos no Setor Hoteleiro Brasileiro” os debatedores: Roland de Bonadona, presidente da Accor Hotels; Julio Gavinho, diretor de Desenvolvimento da Hyatt Hotels & Resorts; Guilherme Paulus, presidente da GJP Hotéis & Resorts e Francisco Camargo, diretor de Desenvolvimento da Bourbon Hotels & Resorts.
Inscrições e informações sobre este painel e as outras iniciativas da Convenção Secovi 2010 podem ser obtidas pelos telefones (11) 5591-1304 a 1308 ou www.convecaosecovi.com.br.
________________________________________
Mesmo conhecido mundialmente como um país de vocação turística, por conta de suas belezas naturais, o Brasil carece de locais adequados para hospedar quem viaja a trabalho ou passeio. A situação é preocupante desde o Norte e Nordeste até o Sul e Sudeste, onde também é grande a falta de espaços para realização de congressos e convenções.
Para debater a situação da indústria hoteleira no território nacional, destacando-se todo o estado de São Paulo, o Secovi-SP (Sindicato da Habitação) promove, na Convenção Secovi 2010, o painel “Oportunidades de Investimentos no Setor Hoteleiro Brasileiro”, terça-feira, dia 21/9, das 10h30 às 11h45, na sua sede. Na ocasião será apresentado um panorama dos quatro tipos de hotéis: econômicos, de convenções, luxo e os resorts.
“Há demanda para implantação de hotéis econômicos em cerca de 200 cidades do Brasil com características de agroindústria, mineração, parques industriais ou empresariais e petróleo. Já para os de padrão midscale (3 ou 4 estrelas), há mercado para implantação nas 12 capitais que receberão os jogos da Copa do Mundo de 2014 e, quanto aos hotéis de luxo, há demanda reprimida nas cinco ou seis maiores cidades do país”, revela Caio Sérgio Calfat Jacob, coordenador do Núcleo Imobiliário Turístico e Hoteleiro do Secovi-SP e moderador do painel, em que também será palestrante.
De modo geral, Calfat garante que há carência no mercado de todos os meios de hospedagem, mas alerta que este não é um bom momento de apostar no segmento de resorts. “Grande parte dos projetos de novos resorts foram planejados no Nordeste do País, para o turista estrangeiro, especialmente europeu. Como a crise econômica ainda abala a Europa, o ideal é aguardar a recuperação dos europeus para retomar este tipo de investimento”, alerta o coordenador.
Ele lembrou ainda, que a economia forte e o crescimento do país indicam a atratividade para se investir em construção desses hotéis, independentemente dos grandes eventos que o Brasil sediará nos próximos anos, como a Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016. “Mais importante do que estes dois eventos, a Expo Universal 2020 poderá ter sua sede em São Paulo. O evento dura seis meses e garante maior visibilidade ao Brasil porque o mundo inteiro participa dele”.
Junto com Caio Calfat participarão do painel “Oportunidades de Investimentos no Setor Hoteleiro Brasileiro” os debatedores: Roland de Bonadona, presidente da Accor Hotels; Julio Gavinho, diretor de Desenvolvimento da Hyatt Hotels & Resorts; Guilherme Paulus, presidente da GJP Hotéis & Resorts e Francisco Camargo, diretor de Desenvolvimento da Bourbon Hotels & Resorts.
Inscrições e informações sobre este painel e as outras iniciativas da Convenção Secovi 2010 podem ser obtidas pelos telefones (11) 5591-1304 a 1308 ou www.convecaosecovi.com.br.
________________________________________
Comentários