Na próxima sexta-feira, 23 de julho, o secretário de Planejamento e Finanças do estado, Nelson Tavares, vai a Brasília onde participa, às 10h, na sede da Infraero, de uma nova reunião que terá como pauta o processo de construção do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante. Pouco mais de um mês depois da visita do presidente Lula a Natal – na qual ele assinou o decreto que autoriza a concessão do aeroporto, abrindo caminho para o processo de contratação da obra – a ideia agora é discutir a validação dos estudos e a minuta do edital e do contrato de concessão, além de definir os cronogramas para as audiências públicas sobre as obras e também para envio dos estudos ao Conselho Nacional de Desestatização e ao o TCU.
“São etapas fundamentais para o andamento do projeto”, explica o secretário. O decreto que define o “Modelo de Concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante” e o que cria as Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) de Macaíba e Assu foram publicados na edição de 11 de junho passado do Diário Oficial da União (D.O.U).
No caso do aeroporto, o decreto transfere à Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) poderes para definir o modelo de concessão do novo terminal, que representará um investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão e deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos em especial para a região Metropolitana. O aeroporto, que deverá ser o maior terminal de cargas da América Latina, terá a maior pista de pouso do Nordeste – 3.000 metros – e será o único da região a ter capacidade de receber o Airbus 380.
A expectativa é que, cumprida esta nova etapa, a licitação do aeroporto possa ser aberta ainda em cerca de 45 dias. Após isso, já em 2011 a empresa vencedora deve assumir o canteiro de obras. Até lá há recursos públicos previstos para a continuidade dos serviços de construção de pistas, pátios e do acesso viário dentro do sítio aeroportuário. Apenas por meio da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), deverão ser investidos, entre 2011 e 2014, R$ 95 milhões no empreendimento.
“São etapas fundamentais para o andamento do projeto”, explica o secretário. O decreto que define o “Modelo de Concessão do Aeroporto de São Gonçalo do Amarante” e o que cria as Zonas de Processamento de Exportação (ZPEs) de Macaíba e Assu foram publicados na edição de 11 de junho passado do Diário Oficial da União (D.O.U).
No caso do aeroporto, o decreto transfere à Agencia Nacional de Aviação Civil (Anac) poderes para definir o modelo de concessão do novo terminal, que representará um investimento de aproximadamente R$ 1 bilhão e deve gerar cerca de 30 mil empregos diretos em especial para a região Metropolitana. O aeroporto, que deverá ser o maior terminal de cargas da América Latina, terá a maior pista de pouso do Nordeste – 3.000 metros – e será o único da região a ter capacidade de receber o Airbus 380.
A expectativa é que, cumprida esta nova etapa, a licitação do aeroporto possa ser aberta ainda em cerca de 45 dias. Após isso, já em 2011 a empresa vencedora deve assumir o canteiro de obras. Até lá há recursos públicos previstos para a continuidade dos serviços de construção de pistas, pátios e do acesso viário dentro do sítio aeroportuário. Apenas por meio da Empresa Brasileira de Infraestrutura Aeroportuária (Infraero), deverão ser investidos, entre 2011 e 2014, R$ 95 milhões no empreendimento.
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