No próximo dia 7, às 12h30, a Abav Nacional apresentará estudo conclusivo sobre o Programa de Indução de Negócios no Mercado Receptivo Brasileiro, realizado em parceria com o Ministério do Turismo, que diagnosticou os rumos do turismo receptivo e as demandas do setor para os próximos anos. O evento será realizado no Hotel Mercure Brasília Líder, em almoço com empresários e autoridades do Ministério do Turismo.
Durante os dois últimos meses, a associação percorreu as cinco regiões do Brasil, colhendo informações mais precisas sobre o setor de agenciamento turístico, com foco no desenvolvimento do mercado receptivo.
A pesquisa envolveu dinâmicas de grupo com empresários em Salvador (representando a região Nordeste), Porto Alegre (região Sul), Belém (região Norte), Brasília (região Centro Oeste) e São Paulo (região Sudeste) e uma minuciosa pesquisa eletrônica com as mais das 3 mil agências associadas.
Os principais problemas apontam para a falta de integração entre os poderes público e privado.
“Empresas e entidades privadas ligadas ao setor devem apontar ao poder público de seu estado quais as carências e sugestões de como corrigir as falhas. Muitas secretarias são ocupadas por profissionais que não conhecem a fundo o turismo temos profissionais dispostos a contribuir”, ressalta Ferreira, acrescentando que, com os apontamentos colhidos ao longo do programa, a ideia é sugerir a técnica de Benchmarking entre as regiões.
“Alguns estados conseguiram solucionar problemas que são comuns em outras unidades da federação. O objetivo é promover um intercâmbio de informações, de forma que outros estados possam conhecer e implementar ações que foram bem sucedidas em outras regiões”, destaca o dirigente.
Durante os dois últimos meses, a associação percorreu as cinco regiões do Brasil, colhendo informações mais precisas sobre o setor de agenciamento turístico, com foco no desenvolvimento do mercado receptivo.
A pesquisa envolveu dinâmicas de grupo com empresários em Salvador (representando a região Nordeste), Porto Alegre (região Sul), Belém (região Norte), Brasília (região Centro Oeste) e São Paulo (região Sudeste) e uma minuciosa pesquisa eletrônica com as mais das 3 mil agências associadas.
Os principais problemas apontam para a falta de integração entre os poderes público e privado.
“Empresas e entidades privadas ligadas ao setor devem apontar ao poder público de seu estado quais as carências e sugestões de como corrigir as falhas. Muitas secretarias são ocupadas por profissionais que não conhecem a fundo o turismo temos profissionais dispostos a contribuir”, ressalta Ferreira, acrescentando que, com os apontamentos colhidos ao longo do programa, a ideia é sugerir a técnica de Benchmarking entre as regiões.
“Alguns estados conseguiram solucionar problemas que são comuns em outras unidades da federação. O objetivo é promover um intercâmbio de informações, de forma que outros estados possam conhecer e implementar ações que foram bem sucedidas em outras regiões”, destaca o dirigente.
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