No período de baixa temporada já é de praxe a oferta de passagens aéreas com preços promocionais muito reduzidos por parte das companhias aéreas. Entretanto, não há nenhuma informação ao consumidor sobre as condições desta promoção, como o número de assentos disponíveis, o que, para a ABAV Nacional, pode ser considerado como uma propaganda enganosa.
Diante disso, a entidade aproveitou a abertura de audiência pública promovida pela ANAC, que pretende unificar taxas à tarifa cobrada em bilhetes, para enviar esta e outras sugestões que considera importantes de serem analisadas pelo órgão, uma vez que promove maior transparência ao consumidor.
Além da necessidade das companhias aéreas informarem o estoque de assentos nas tarifas promocionais, a entidade ressaltou a necessidade de a ANAC exigir o cumprimento do prazo de 30 dias, previsto na Portaria 676, para efetivação do reembolso; de esclarecer sobre a dedução, no reembolso, dos adicionais já incorridos (como a DU) e de explicitar o critério cambial nos reembolsos internacionais.
“Esses pontos são extremamente importantes para o consumidor. É necessário que haja transparência nessa relação entre empresas aéreas e passageiros, o que, na prática, não acontece”, destacou o presidente da ABAV Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira.
Diante disso, a entidade aproveitou a abertura de audiência pública promovida pela ANAC, que pretende unificar taxas à tarifa cobrada em bilhetes, para enviar esta e outras sugestões que considera importantes de serem analisadas pelo órgão, uma vez que promove maior transparência ao consumidor.
Além da necessidade das companhias aéreas informarem o estoque de assentos nas tarifas promocionais, a entidade ressaltou a necessidade de a ANAC exigir o cumprimento do prazo de 30 dias, previsto na Portaria 676, para efetivação do reembolso; de esclarecer sobre a dedução, no reembolso, dos adicionais já incorridos (como a DU) e de explicitar o critério cambial nos reembolsos internacionais.
“Esses pontos são extremamente importantes para o consumidor. É necessário que haja transparência nessa relação entre empresas aéreas e passageiros, o que, na prática, não acontece”, destacou o presidente da ABAV Nacional, Carlos Alberto Amorim Ferreira.
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