A New Energy Options – NEO - empresa subsidiária da Multiner S/A - empreendedora do parque eólico de Alegria I e Alegria II, um dos maiores do país, assina nesta quinta-feira (15) com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB) financiamento de R$ 250 milhões para a Usina Eólica de Alegria I, em Guamaré (RN). O evento ocorre às 17h, na sede do Governo do Rio Grande do Norte, com a presença dos presidentes da Multiner, Jorge Boueri, do BNB, Roberto Smith, e da Governadora do Estado, Wilma de Faria.
O valor total do investimento é superior a R$ 293 milhões. A usina, primeira de um par, terá capacidade de geração de 51 MW e o início de sua operação está previsto para agosto de 2010. A energia gerada por Alegria I corresponderá, aproximadamente, ao abastecimento de 70 mil moradias.
Empresa nacional do setor de geração de energia elétrica, a Multiner já adquiriu 31 turbinas eólicas para a Usina de Alegria I da fabricante dinamarquesa “Vestas” – líder mundial na fabricação de aerogeradores. A escolha da localização da Usina de Alegria I é altamente estratégica, uma vez que a região Nordeste apresenta excelente regime de ventos, com média anual de velocidade superior a 8,5 metros/segundo.
O financiamento para a Usina de Alegria II, o segundo empreendimento do mesmo Complexo Eólico, já se encontra também em estágio avançado de negociação com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Segundo o presidente do BNB, Roberto Smith, trata-se de um empreendimento pertencente ao PAC – Programa de Aceleração do Crescimento e revela a importância do setor eólico, envolvendo não só a produção de energia limpa e renovável para o Rio Grande do Norte e a região Nordeste, como também representa os passos iniciais que estão sendo dados no sentido de consolidar a produção de equipamentos, tanto para o mercado nacional como para o mercado externo.
Juntas, as duas usinas terão capacidade total de geração de 151,8 MW. A energia produzida pelo parque eólico será então suficiente para abastecer cerca de 200 mil residências, evitando - ao mesmo tempo - a emissão de cerca de 120 mil toneladas por ano de CO2 na atmosfera.
Os ventos, em especial no Brasil, representam uma excelente alternativa para a produção de energia elétrica, por se constituírem numa fonte alternativa limpa e renovável, com um impacto ambiental praticamente nulo. Além disso, a energia de fonte eólica é complementar à geração hidráulica, base da matriz elétrica brasileira, que depende do regime de chuvas no País.
O valor total do investimento é superior a R$ 293 milhões. A usina, primeira de um par, terá capacidade de geração de 51 MW e o início de sua operação está previsto para agosto de 2010. A energia gerada por Alegria I corresponderá, aproximadamente, ao abastecimento de 70 mil moradias.
Empresa nacional do setor de geração de energia elétrica, a Multiner já adquiriu 31 turbinas eólicas para a Usina de Alegria I da fabricante dinamarquesa “Vestas” – líder mundial na fabricação de aerogeradores. A escolha da localização da Usina de Alegria I é altamente estratégica, uma vez que a região Nordeste apresenta excelente regime de ventos, com média anual de velocidade superior a 8,5 metros/segundo.
O financiamento para a Usina de Alegria II, o segundo empreendimento do mesmo Complexo Eólico, já se encontra também em estágio avançado de negociação com o Banco do Nordeste do Brasil (BNB).
Segundo o presidente do BNB, Roberto Smith, trata-se de um empreendimento pertencente ao PAC – Programa de Aceleração do Crescimento e revela a importância do setor eólico, envolvendo não só a produção de energia limpa e renovável para o Rio Grande do Norte e a região Nordeste, como também representa os passos iniciais que estão sendo dados no sentido de consolidar a produção de equipamentos, tanto para o mercado nacional como para o mercado externo.
Juntas, as duas usinas terão capacidade total de geração de 151,8 MW. A energia produzida pelo parque eólico será então suficiente para abastecer cerca de 200 mil residências, evitando - ao mesmo tempo - a emissão de cerca de 120 mil toneladas por ano de CO2 na atmosfera.
Os ventos, em especial no Brasil, representam uma excelente alternativa para a produção de energia elétrica, por se constituírem numa fonte alternativa limpa e renovável, com um impacto ambiental praticamente nulo. Além disso, a energia de fonte eólica é complementar à geração hidráulica, base da matriz elétrica brasileira, que depende do regime de chuvas no País.
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