PRESIDENTE DO BANCO DO NORDESTE RECEBE TÍTULO DE CIDADÃO NORTE-RIO-GRANDENSE

PRESIDENTE DO BANCO DO NORDESTE, ROBERTO SMITH

O presidente do Banco do Nordeste do Brasil, Roberto Smith, estará em Natal para receber o título de Cidadão Norte-Rio-Grandense na próxima quarta-feira (23), às 10h, em sessão solene realizada na Assembléia Legislativa,em Natal .

O evento é resultado de um projeto de autoria do deputado Ezequiel Ferreira (PTB). Segundo ele, trata-se de uma homenagem em reconhecimento à gestão do economista à frente da Instituição. “Sob a direção de Roberto Smith, o BNB ampliou significativamente o número de contratos de crédito e parcerias no Rio Grande do Norte”, assinala.

De 2003 a junho de 2009, o Banco do Nordeste destinou um valor superior a R$ 2,7 bilhões em financiamentos ao Rio Grande do Norte. Ao todo, foram registradas 588.546 operações de crédito no período. Em seis anos, as contratações cresceram mais de dez vezes, passando de R$ 72,6 milhões, em 2002, para R$ 832 milhões, em 2008.

PERFIL

Roberto Smith nasceu em São Paulo e é presidente do Banco do Nordeste do Brasil, desde fevereiro de 2003. É também o atual presidente da Associação Latino-americana de Instituições Financeiras para o Desenvolvimento (Alide), membro da Junta de Administração da Agência Especial de Financiamento Industrial (FINAME/BNDES) e Vice-Presidente da Associação Brasileira de Instituições Financeiras de Desenvolvimento (ABDE).

Formou-se em Administração de Empresas na Universidade de São Paulo e em Economia na Universidade Mackenzie. Sua formação acadêmica inclui, ainda, Especialização em Economia Regional e Urbana na FIPE/USP, Mestrado no Curso de Aperfeiçoamento de Economistas do Nordeste – CAEN/UFC, Doutorado em Economia na Universidade de São Paulo e Pós-Doutorado na Universidade Paris XIII.

Passou a residir em Fortaleza a partir de 1977, quando foi cursar o mestrado no CAEN/UFC. Em 1983, prestou concurso público para professor na Universidade Federal do Ceará, no Departamento de Teoria Econômica da FEAC. Além das atividades acadêmicas, é reconhecido como consultor na área de economia e desenvolvimento regional e urbano. Trabalhou para várias instituições públicas e privadas nas áreas de política urbana, finanças públicas estaduais e municipais, serviços públicos, transportes e sistemas tarifários de serviços públicos e economia do turismo.

Em 1994, o Ministério das Relações Exteriores utilizou seu trabalho “Integração Social e Equalização de Oportunidades” como subsídio à posição brasileira na Conferência de Cúpula de Desenvolvimento Social das Nações Unidas, em Copenhagen.

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