PRESIDENTE DA ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DE TERMALISMO, O ITALIANO ENNIO GORI DIZ QUE MOSSORÓ PODERÁ SER UM GRANDE CENTRO TURISTICO -TERMAL INTERNACIONAL
“Mossoró poderá ser uma das principais cidades do termalismo na América Latina, já que reúne propriedades termais terapêuticas a 50 graus e a menos de 50 quilômetros do litoral. O Hotel Bristol Thermas é um equipamento raro, que precisa ser conhecido, sobretudo, pelo turista europeu". A afirmação é do presidente da Organização Mundial de Termalismo (OMT), Ennio Gori, que visitou Natal e Mossoró esta semana e ficou impressionado com o potencial turístico termal de Mossoró.
A Organização Mundial de Termalismo abrange 37 países em três continentes. A maioria fica na Europa, onde estão, segundo Ennio Gori, os três países que mais avançaram no segmento: Alemanha, Itália e França, pela ordem. Na América Latina, o presidente da OMT diz que a entidade só conta com quatro associados: Brasil, Argentina, Paraguai e Colômbia. Ele acha que o Brasil pode ser o grande centro de termalismo tropical do continente.
Ennio Gori visita o Brasil a convite da Sociedade Brasileira de Termalismo, que promove seu congresso nacional a partir da próxima quarta-feira, em Águas de São Pedro (SP). O presidente da Organização Mundial de Termalismo lembra que a atividade termal tem um caráter preventivo e abrange itens como água, sais, lama e clima. No caso específico do Hotel Bristol Thermas, ele lembra que a composição da água, à base de sódio, potássio, cálcio e magnésio, é um diferencial a mais.
Especialista no assunto, com 50 anos de atuação em estâncias termais, Gori lembra que a luta da organização que preside se baseia, sobretudo, numa maior aproximação com o setor da saúde. Ele observa que, em 2007, o Parlamento Europeu se sensibilizou com a luta dos termalistas e determinou que o tratamento médico com indicação termal passasse a ser coberto pela Estado, integrando-se à saúde pública. Ele sabe que no Brasil tal luta é difícil, embora a acupuntura, a homeopatia e a fitoterapia já demonstrem avanço, com integração ao sistema de saúde através de tratamento complementar.
A Organização Mundial de Termalismo abrange 37 países em três continentes. A maioria fica na Europa, onde estão, segundo Ennio Gori, os três países que mais avançaram no segmento: Alemanha, Itália e França, pela ordem. Na América Latina, o presidente da OMT diz que a entidade só conta com quatro associados: Brasil, Argentina, Paraguai e Colômbia. Ele acha que o Brasil pode ser o grande centro de termalismo tropical do continente.
Ennio Gori visita o Brasil a convite da Sociedade Brasileira de Termalismo, que promove seu congresso nacional a partir da próxima quarta-feira, em Águas de São Pedro (SP). O presidente da Organização Mundial de Termalismo lembra que a atividade termal tem um caráter preventivo e abrange itens como água, sais, lama e clima. No caso específico do Hotel Bristol Thermas, ele lembra que a composição da água, à base de sódio, potássio, cálcio e magnésio, é um diferencial a mais.
Especialista no assunto, com 50 anos de atuação em estâncias termais, Gori lembra que a luta da organização que preside se baseia, sobretudo, numa maior aproximação com o setor da saúde. Ele observa que, em 2007, o Parlamento Europeu se sensibilizou com a luta dos termalistas e determinou que o tratamento médico com indicação termal passasse a ser coberto pela Estado, integrando-se à saúde pública. Ele sabe que no Brasil tal luta é difícil, embora a acupuntura, a homeopatia e a fitoterapia já demonstrem avanço, com integração ao sistema de saúde através de tratamento complementar.
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