GOL RECEBE CERTIFICAÇÃO IOSA




A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, recebeu da IATA (Associação Internacional de Transporte Aéreo) a certificação IOSA (IATA Operational Safety Audit), reconhecida como o padrão mundial para avaliação do gerenciamento da segurança operacional e de controle das empresas aéreas.

A obtenção do certificado, além de elevar o nível de credibilidade e confiança na segurança das operações da GOL, reflete a excelência da Companhia nessa área e amplia o potencial para uma série de oportunidades comerciais, como a assinatura de acordos de code-share (compartilhamento de voos) com empresas aéreas estrangeiras que operam voos intercontinentais para o Brasil e a América do Sul. Os clientes da GOL e os mais de 6 milhões de participantes do programa de relacionamento SMILES serão beneficiados, podendo usar suas milhas para visitar destinos em todo o mundo.

Para a GOL, por se tratar de um programa de auditoria internacionalmente referendado, o IOSA vai também conferir economia de custos significativa, por meio da eliminação de despesas com múltiplas auditorias.

“A obtenção da IOSA é motivo de grande orgulho para cada um dos 17 mil colaboradores da GOL. Ao longo de 2008, a Companhia realmente se mobilizou e se comprometeu em todas as frentes para alcançar o mesmo objetivo: garantir que todos os procedimentos sejam executados de forma consistente e de acordo com os mais rigorosos requisitos de segurança exigidos no mundo”, destaca Constantino de Oliveira Júnior, presidente da Companhia.

A auditoria aconteceu em dezembro, quando consultores indicados pela IATA seguiram um roteiro de cinco dias por diversas áreas operacionais da GOL, como os Comitês da Qualidade e de Prevenção de Acidentes, Quality Assurance, Safety, Security, Operações, Manutenção, Aeroportos, Tripulação Técnica, Tripulação Comercial e Cargas.

“A GOL ficou muito satisfeita com o resultado da primeira auditoria”, aponta o comandante Fernando Rockert de Magalhães, vice-presidente Técnico da GOL. “Como parte do processo padrão, concluímos todas as ações corretivas em alguns meses e recebemos a certificação IOSA depois que o relatório da auditoria passou pelo controle de qualidade da IATA. Hoje, apesar de termos apenas oito anos de operações, somos uma empresa aérea madura e reconhecida pelo foco permanente na segurança operacional”.

Cultura de segurança

Como reflexo de sua política de gestão, que tem como prioridade a segurança, a GOL criou recentemente a Diretoria de Segurança Operacional, liderada pelo Comandante Sérgio Quito. A iniciativa, inédita no Brasil, segue as mais modernas práticas da indústria da aviação e antecipa futuras tendências de mercado e exigências regulatórias ao redor do mundo. A área, que tem sob sua responsabilidade as gerências de Safety, Security, Fatores Humanos e Quality Assurance, estabelece a segurança de voo como princípio básico da Companhia, também servindo de órgão disseminador e fiscalizador da prevenção e redução de riscos.

Além disso, a diretoria coloca a GOL em posição de destaque na indústria da aviação, pela adoção de métodos e tecnologias de ponta para a gestão da qualidade da segurança operacional. Hoje, a Companhia integra o Steering Group, organização da qual pertencem 12 empresas aéreas internacionais, que se reúnem periodicamente para aprimorar a ferramenta AQD (Aviation Quality Database), identificando tendências nas áreas de segurança, qualidade e gestão de riscos em prol de todo o mercado aéreo mundial.

Sobre a GOL

A GOL, companhia aérea brasileira de baixo custo, oferece cerca de 800 voos diários para 49 destinos que conectam todas as mais importantes cidades do Brasil e os nove principais mercados internacionais na América do Sul. A Companhia opera uma frota jovem e moderna de Boeing 737 Next Generation, as aeronaves mais seguras e confortáveis da classe, com baixos custos com manutenção, combustível e treinamento, e altos índices de utilização e eficiência. O serviço da Companhia – com as marcas GOL, VARIG, GOLLOG, SMILES e Voe Fácil – oferece aos seus clientes a melhor relação custo-benefício do mercado.

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