A Energias de Portugal (EDP) assinou os contratos de financiamento para a construção de uma unidade térmica, com capacidade de 720 MW, no Ceará,, informou o grupo português nesta segunda-feira.
Um dos contratos de financiamento da térmica, em parceria com o grupo brasileiro MPX Energia, foi assinado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 1,4 bilhão.
Outro contrato de financiamento, no valor de US$ 327 milhões, foi assinado com o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), salientou a EDP num comunicado.
Os empréstimos representam aproximadamente 75% do investimento total da unidade térmica de Porto do Pecém I, que será movida a carvão mineral.
As obras de construção foram iniciadas em julho de 2008 e o início de operação comercial deverá decorrer antes de janeiro de 2012, data em que se inicia o compromisso de entrega de energia.
“O Brasil precisa de uma base térmica moderna e Pecém é um dos principais projetos de produção em construção no Brasil”, disse o vice-presidente da EDP, Luís Henriques, citado no comunicado.
Atualmente, a MPX é um dos principais investidores na ampliação da produção de energia no Brasil, com investimentos de R$ 4 bilhões.
No Brasil, a EDP detém ativos nos setores de distribuição (Bandeirante e Escelsa), de comercialização (Enertrade) e de produção de energia (Energest, Enerpeixe e EDP Lajeado).
Um dos contratos de financiamento da térmica, em parceria com o grupo brasileiro MPX Energia, foi assinado com o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), no valor de R$ 1,4 bilhão.
Outro contrato de financiamento, no valor de US$ 327 milhões, foi assinado com o Banco Interamericano do Desenvolvimento (BID), salientou a EDP num comunicado.
Os empréstimos representam aproximadamente 75% do investimento total da unidade térmica de Porto do Pecém I, que será movida a carvão mineral.
As obras de construção foram iniciadas em julho de 2008 e o início de operação comercial deverá decorrer antes de janeiro de 2012, data em que se inicia o compromisso de entrega de energia.
“O Brasil precisa de uma base térmica moderna e Pecém é um dos principais projetos de produção em construção no Brasil”, disse o vice-presidente da EDP, Luís Henriques, citado no comunicado.
Atualmente, a MPX é um dos principais investidores na ampliação da produção de energia no Brasil, com investimentos de R$ 4 bilhões.
No Brasil, a EDP detém ativos nos setores de distribuição (Bandeirante e Escelsa), de comercialização (Enertrade) e de produção de energia (Energest, Enerpeixe e EDP Lajeado).
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